O presente artigo aborda as relações entre porão consciencial e grupalidade, e discute a hipótese de a grupalidade patológica e as más influências agravam o porão consciencial, assim como a grupalidade sadia e as amizades evolutivas facilitam a sua superação precoce, tendo a reciclagem das amizades grande pertinência evolutiva. Revisa-se aspectos neuropsicossociais do desenvolvimento do ciclo de vida da infância à pós-adolescência que embasam o entendimento da imaturidade nestas fases de vida. Propõe-se ferramentas à autorreflexão do leitor sobre a superação do porão e da reciclagem das amizades, com vistas à aplicação efetiva da invéxis, priorização da proéxis e dinamização evolutiva.
O objetivo do presente artigo é discutir a relação entre a técnica da invéxis e a preparação para os trabalhos assistenciais no próximo período intermissivo. A motivação para esta temática é a necessidade da ampliação das autorreflexões sobre as motivações inatas para as evitações da invéxis pela conscin intermissivista. É proposta a hipótese que a predisposição à aplicação da invéxis pode advir de cons intermissivos da Pré-Intermissiologia. O artigo apresenta diagrama com o crescendo do jovem livre inortodoxo até atingir a condição de líder interassistencial multidimensional. A metodologia utilizada foi a reflexão a partir da teática de inversores sobre as próprias ideias inatas que levaram à evitação de situações castradoras da liberdade pessoal e pesquisa em referências bibliográficas da Conscienciologia.